terça-feira, 27 de maio de 2014

OS SIGNOS E A MITOLOGIA GREGA




Libra




Amor e guerra em Troia 


                                 

Libra é o único signo do zodíaco representado por um objeto inanimado, uma balança.


Páris, filho dos reis de Troia, seria, segundo um oráculo, a ruína de seu país. Assim, ainda bebê foi abandonado no monte Ida, sendo salvo e amamentado por uma ursa. 



A excepcional beleza, a inteligência e a força do jovem príncipe acabaram denunciando sua origem real. Devido à sua habilidade com as mulheres e aos seus superiores poderes de julgamento, Zeus o escolheu para arbitrar uma disputa entre três deusas olímpicas: Hera, Atena e Afrodite. O jovem deveria julgar qual delas era a mais bonita, dando à vencedora uma maçã dourada.



Como não era tolo, Páris recusou o pedido, pois sabia que, qualquer que fosse sua decisão, incorreria na ira das outras duas deusas. Assim, como bom libriano, propôs que a maçã fosse dividida em partes iguais entre as três. Zeus não aceitou e exigiu que o rapaz fizesse a escolha. Páris, então, suplicou às deusas que não fossem escolhidas que não se aborrecessem com ele, porque aquela tarefa lhe tinha sido imposta contra sua vontade. As três prometeram não se vingar, caso perdessem o concurso. 



Páris pediu às três que se despissem. Atena insistiu para que Afrodite tirasse seu famoso cinto, que fazia todos se apaixonarem por ela, dando-lhe uma vantagem injusta. Afrodite insistiu para que Atena tirasse seu elmo de combate, que lhe dava uma aparência mais nobre e distinta. Hera não se rebaixou a essas táticas, mas simplesmente tirou as roupas com a dignidade adequada à rainha das deusas.



Hera, em seguida, ofereceu a Páris o governo de toda a Ásia, prometendo fazer dele o homem mais rico da terra, caso a escolhesse; Atena prometeu que lhe daria vitória em todos os combates. Páris não se sentia particularmente atraído pelas responsabilidades da riqueza e poder oferecidos por Hera e, como esse é o mito de Libra e não de Áries, também não se sentia atraído pela promessa de Atena.



Afrodite, que sabia melhor avaliar as reais motivações do jovem, prometeu-lhe a mulher mais bonita do mundo como esposa: Helena, filha de Zeus e esposa do rei Menelau de Mikenai. Páris argumentou que, sendo ela já casada, não poderia ser sua esposa e Afrodite garantiu-lhe que aquilo não seria empecilho. Sem pensar duas vezes, Páris deu-lhe a maçã dourada, o que despertou o ódio de Hera e Atena. Ambas, faltando com a promessa feita, tramaram a destruição de Troia. Quando Páris viu-se à frente de Helena, os dois se apaixonaram e fugiram juntos para Troia. Esse incidente provocou a vingança dos gregos que há muito desejavam destruir Troia. Durante a guerra, Páris e os três filhos que teve com Helena foram assassinados; Helena, sendo semideusa e considerada inocente por ter sido um joguete de Afrodite, foi poupada e devolvida, arrependida, ao marido.



Dessa forma, Páris, um dos heróis míticos mais librianos, foi confrontado com a necessidade de fazer um julgamento - sobre valores pessoais e escolha ética - reagindo de forma característica. Ele sofreu consequências típicas das confusões em que librianos costumam se meter. O julgamento, como sugere esse mito, é uma ocupação perigosa, pois os próprios deuses não jogam de acordo com as regras. Ao que parece, a famosa "indecisão" de Libra não se origina de uma incapacidade de fazer escolhas, e sim do medo das consequências que as escolhas acarretam.

Pingente de libra em titânio, prata e jade.




quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

OS SIGNOS E A MITOLOGIA GREGA

Virgem


                               

O rapto de Perséfone



Perséfone era filha de Zeus e Deméter, a deusa das colheitas e da fertilidade.

A jovem passava seus dias brincando nos campos floridos. Um dia, Hades,deus do inferno, vendo Perséfone passeando em seu carro puxado por cavalos, apaixonou-se por ela e, num ímpeto, raptou-a e conduziu-a ao subsolo, onde reinava. Deméter procurou sua filha, incessantemente, durante nove dias e nove noites, esquecendo-se de suas atribuições: plantações começaram a morrer, as árvores não deram frutos, não houve colheitas, rios secaram, a terra secou.

Zeus, vendo o deserto em que a terra se transformara, conseguiu que Hades consentisse a vinda de Perséfone à Terra durante meio ano. Quando a jovem regressou para junto da mãe, esta mostrou sua alegria fazendo crescer as flores e os frutos. Quando chegou o tempo de retornar às profundezas, Deméter converteu seu desalento na tristeza do Outono e do Inverno.


Esse mito renova-se anualmente no ciclo das estações: à tristeza e escuridão do Outono e do Inverno sobrevém a alegria e a serenidade de Deméter quando a filha retorna à casa. Para os gregos, a Primavera começava nesse momento.

Quando a natureza volta a funcionar em harmonia, são exaltadas as palavras de ordem dos virginianos: ordem e perfeição. 
Este é um dos mitos associados a Virgem, pelo fato de a figura de Perséfone ser caracteristicamente kore - a donzela.
Os gregos identificam a constelação de Virgem com a deusa Astreia, filha de Zeus, a qual viveu um período na Terra, num tempo em que não havia guerras entre os homens. Ela convivia com as pessoas ensinando-as a obedecer às leis da natureza. Com o crescimento gradual da corrupção dos homens e dos crimes, Atreia adquiriu ódio da raça humana e deixou a Terra para sempre, voando aos céus para juntar-se a Zeus e tornar-se a constelação de Virgem. 
Atreia é a imagem da ordem intrínseca da natureza e seu desgosto pela humanidade é uma imagem mítica da tradicional aversão de Virgem pela desordem, pelo caos e pelo desperdício de tempo e matéria.

Projetos de peças relativas ao signo de leão ainda não executadas:

Pingente e brinco
Pingente e brinco





Peça executada: 


pingente em prata, titânio e pedra da lua


 





quarta-feira, 29 de maio de 2013

OS SIGNOS E A MITOLOGIA GREGA

Leão

A fera de Neméia



O Leão fazia parte do zodíaco egípcio e babilônico, associado ao calor escaldante do sol nos meses de verão. Sekhmet, a deusa solar egípcia, tem cabeça de leão e quando está com raiva chamusca a terra. Mas os gregos identificavam o leão com a criatura que Hércules combateu no primeiro de seus doze trabalhos, o Leão de Neméia enviado por Hera da Lua à Terra para atormentar o herói, seu adversário. 

Essa tarefa exigia que Hércules matasse sem armas a besta que devorava os habitantes e rebanhos da região. Um velho indicou ao herói o caminho até o covil do leão.  Chegando a uma distância apropriada, Hércules disparou uma flecha que atingiu a besta, porém Hera tinha tornado o animal invulnerável e a flecha caiu no chão. O leão refugiou-se no covil, uma caverna de duas entradas. O herói bloqueou uma das entradas com pedras e foi ao encontro do animal na escuridão. Depois de uma magnífica luta, conseguiu agarrá-lo pelo pescoço e estrangulá-lo.  Em seguida esfolou-o e desde então passou a vestir-se com essa pele, tornando-se ainda mais poderoso.

Hércules leva o cadáver do leão para Neméia e parte para completar os outros trabalhos que o livrariam da escravidão de Euristeu. Para celebrar o feito bravio, Zeus leva o leão aos seus e o caracteriza na constelação que leva seu nome. 








Projetos de peças relativas ao signo de leão ainda não executados:


 


Pingentes executados:


Prata, titânio e citrino laranja
Prata, cobre e citrino

domingo, 19 de maio de 2013

OS SIGNOS E A MITOLOGIA GREGA


 


Câncer
Hércules e o caranguejo   
 
 

O caranguejo aparece na saga dos 12 Trabalhos de Hércules, principalmente durante a batalha do herói com a Hidra, o monstro de nove cabeças de serpentes que estava destruindo os campos de Lerna.

Hércules partiu em direção ao pântano onde o monstro habitava, em companhia de seu sobrinho e iniciou o combate com a serpente, cortando suas cabeças, mas a Hidra se mostrava um inimigo mais forte do que o herói esperava: no lugar de cada cabeça cortada, nasciam duas outras. O sobrinho de Hércules passa a ajuda-lo, cauterizando com uma tocha o ferimento causado pelo corte das cabeças da Hidra, impedindo que outras nascessem.

Ao ver que Hércules estava ganhando a batalha, Hera, a ciumenta esposa de Zeus, enviou um imenso caranguejo para derrotar o herói, seu inimigo, pelo fato de ele ser filho de uma das concubinas de Zeus.  O caranguejo agarrou Hércules com as pinças, mordendo seus pés e tornozelos; essa manobra, mais ou menos característica de Câncer, quase fez o herói perder sua batalha, mas, no fim, Hércules pisou no caranguejo e o esmagou. Terminou a batalha com a Hidra de Lerna, cortando e queimando todas as suas cabeças e enterrando a última delas sob um enorme rochedo.

Hera honrou o caranguejo por obedecer suas ordens e  promoveu-o aos céus, reunindo suas migalhas na constelação de câncer.
 
Projetos de pingentes ainda  não executados:

quinta-feira, 16 de maio de 2013

OS SIGNOS E A MITOLOGIA GREGA

 

Gêmeos




Vários pares de gêmeos foram associados à constelação de Gêmeos. Um dos pares menos conhecidos é Zeto e Anfião, filhos de Zeus e Antíope. Por um lado, Zeto era forte e enérgico, um autêntico guerreiro; Anfião, por outro lado, recebeu uma lira de presente de Hermes e tocava como um mestre. Zeto desprezava o gosto do irmão por atividades “de mulher” e Anfião defendia energicamente o valor da arte e da vida intelectual. Esse mito já toca num dos conflitos fundamentais de gêmeos: seus opostos inerentes.

Os gêmeos Castor e Pólux são muito mais conhecidos e são o par geralmente associado às estrelas da constelação de Gêmeos. Eram filhos de Leda, esposa do rei Tíndaro de Esparta. Zeus transformou-se em cisne para cortejar essa mulher, que botou dois ovos em consequência dessa união. De um ovo surgiram Castor e Clitemnestra. Eram crianças mortais, prole do rei Tíndaro. Do outro ovo vieram Pólux e Helena, que eram filhos de Zeus. Assim, há dois pares de gêmeos na história: um masculino, Castor e Pólux,  e outro feminino, Clitemnestra e Helena. Metade de cada par e mortal, metade imortal. Castor e Pólux brigaram com outro par de gêmeos, Idas e Linceu. Na batalha, Castor, que era mortal, foi morto. A dor de Pólux foi tão grande pela perda do irmão amado que ele suplicou a seu pai Zeus para devolver a vida do irmão, ou aceitar a sua própria vida como resgate pela de Castor. Zeus demonstrou compaixão pelos gêmeos, permitindo que eles desfrutassem alternadamente o benefício da vida, passando um dia debaixo da terra do reino de Hades e o dia seguinte na mansão celestial do Olimpo. Assim, os irmãos passaram a viver e morrer alternadamente. Para celebrar tamanha prova de amor fraterno,  Zeus caracterizou os irmãos na constelação de Gêmeos, onde não poderiam ser separados nem pela morte.

Os gêmeos refletem uma experiência cíclica de opostos, pois, quando são mortais, precisam sentir o gosto da morte e da escuridão, mas, quando são divinos, partilham dos prazeres dos deuses. Gêmeos é tido tradicionalmente como um signo de humor variável, tendendo a oscilar entre alegria e depressão.

Esse mito retrata vividamente as experiências conflitantes de escravidão a um corpo mortal, com seu senso de perda e de morte, e a exaltação do reino do espírito e da vida eterna.

Os mitos relacionados com o nascimento de gêmeos celestiais, em que geralmente um representa o bem e outro o mal, aparecem nos épicos da Grécia, de Roma, do Egito, da Índia e da China. Com frequência, um dos gêmeos personifica a luz, e o outro a escuridão. No mito romano, os gêmeos Rômulo e Remo eram filhos do Deus da Guerra Marte, e foram amamentados por uma loba. Fundaram a cidade de Roma. Os irmãos discutiam por causa do lugar e Remo, ao tentar matar Rômulo, foi morto. Remo é o irmão “escuro” que tenta destruir seu irmão luminoso “Rômulo”, e se dá mal.

Projetos de pingentes relativos ao signo de gêmeos ainda não executados:

                                          



Pingentes executados:



quarta-feira, 15 de maio de 2013

OS SIGNOS E A MITOLOGIA GREGA


 

 

Touro



 
 Três diferentes touros míticos estão associados ao signo de Touro.

 Um é o touro branco que levou Europa de seu lar, em Tiro, par Creta; esse touro era o próprio Zeus, transformado em animal com o propósito usual de raptar ou seduzir as mulheres que lhe agradavam.

O segundo é uma vaca, não um touro, a forma animal de Io, outra concubina de Zeus, que Hera, enciumada, mudou para forma bovina.

O terceiro, e mais famoso, é o touro de Creta por quem Pasífae, esposa do rei Minos de Creta, se apaixonou.

O rei Minos era filho de Europa e Zeus. Era o rei de Creta e, de sua ilha, exercia muito poder sobre todas as ilhas gregas e partes do continente. Quando jovem, tinha lutado com seus irmãos Radamanto e Sarpédon pelo trono, defendendo sua reivindicação por direito divino. Orou ao deus Posídon, senhor do mar e dos terremotos, para que fizesse sair um touro do mar, como sinal, e encerrou a oração com a promessa de sacrificar imediatamente o animal, como oferenda e símbolo de servidão. Posídon atendeu ao  pedido: no momento devido o animal apareceu e Minos subiu ao trono. Mas, ao contemplar a majestade do animal, pensou nas vantagens que teria em incluí-lo em seu rebanho e arriscou uma substituição, supondo que o deus não notaria ou não se importaria. Ofereceu no altar de Posídon o melhor touro branco que possuía e juntou o touro marinho sagrado ao seu rebanho.
Posídon, entretanto, não gostou da substituição. Retaliou a blasfêmia convocando Afrodite para instilar em Pasífae, esposa de Minos, uma incontrolável paixão pelo touro. Pasífae persuadiu Dédalo, o famoso artesão, a fazer-lhe uma vaca de madeira, onde ela poderia se unir sexualmente ao touro. Dédalo executou o trabalho, Pasífae entrou na vaca e o touro, por sua vez, entrou em Pasífae. Dessa união nasceu o Minotauro, um hediondo monstro com corpo humano e cabeça de touro, que se alimentava de carne humana. Minos, amedrontado e envergonhado, contratou Dédalo para construir um labirinto onde pudesse esconder essa horrível criatura; ali eram deixados grupos de rapazes e moças vivos para alimentar o Minotauro. Para livrar o povo desse mal, o jovem herói Teseu invadiu o labirinto e assassinou o monstro.
O desapego é a lição desse mito. Assim como o ambicioso Minos e o selvagem Minotauro, os taurinos precisam lutar para não se tornar escravos do prazer e do poder.
 
Projetos de pingentes relativos ao signo de touro ainda não executados:

 
 
Pingente executado:
 
 
Constelação de Touro:
 
  

domingo, 12 de maio de 2013

OS SIGNOS E A MITOLOGIA GREGA



Cada signo do zodíaco está associado a um mito. São histórias de amor, conflitos de família, relatos de batalhas e muitas outras aventuras. Nesta e nas próximas postagens, apresentarei cada um desses mitos.

Os signos do zodíaco têm me servido de inspiração para a criação de joias. Algumas já foram executadas, outras ainda estão no papel. Aproveito, portanto, o tema das próximas postagens para expor minhas criações.


Áries
Jasão e os Argonautas


A agilidade, o espírito de aventura e coragem, que marcam a personalidade dos nativos de Áries, estão bem representados nesse mito.
Jasão era filho do Rei Éson, que foi destronado pelo próprio irmão, Pélias. Para que Jasão não viesse a reclamar o trono quando adulto, o novo rei manda o sobrinho para o exílio, sob os cuidados do sábio centauro Quirão, certo de que o garoto não sobreviveria por muito tempo.

Jasão, no entanto, sobreviveu e, quando completou 20 anos, partiu para sua terra de origem com o propósito de reconquistar o trono que fora de seu pai. Trajando uma pele de pantera, o rapaz apresentou-se ao rei calçando apenas uma sandália, pois havia perdido a outra durante a viagem. Pélias, que havia sido prevenido por um oráculo da ameaça de um estranho com um pé descalço, percebeu o perigo e, fingindo concordar com as exigências de Jasão de lhe restituir o trono, passou-lhe, como condição, uma tarefa que considerava impossível de ser executada: o rapaz deveria trazer-lhe o Velocino de Ouro (pele retirada de um carneiro dourado que corria, nadava e voava melhor do que ninguém), em poder do rei Eetes, guardado no jardim de Marte e vigiado por um dragão que nunca fechava os olhos.

Jasão aceitou o desafio e reuniu 50 homens corajosos, entre eles heróis e semideuses como Hércules, Orfeu, Teseu, Castor e Pólux. Encomendou a Argos, artesão renomado, a maior e melhor embarcação já construída na Grécia. A nau recebeu o nome do seu construtor e seus tripulantes constituíram o grupo dos Argonautas que sairam em busca do Velocino de Ouro para restituir o trono a Jasão.

Depois de passar por diversas dificuldades no percurso, o grupo chegou ao reino de Eetes e Jasão reclamou a posse do Velocino. O soberano concordou em lhe entregar o tesouro caso o herói cumprisse duas provas de coragem: em um único dia, Jasão deveria arar a terra com dois touros de narinas fumegantes e patas de bronze e semear os dentes do dragão do Cadmo, dos quais nasceriam gigantes que o herói deveria abater.

Essa missão, impossível para qualquer mortal, só pôde ser cumprida graças à interferência de Medeia, filha de Eetes, que se apaixonou por Jasão e o ajudou, usando seus poderes mágicos: tornou o corpo do amado imune ao fogo e ao ferro para que sobrevivesse às chamas e às patas dos touros; orientou o jovem a jogar uma pedra entre os gigantes fazendo com que lutassem entre si, exterminando uns aos outros.

Surpreso com o sucesso de Jasão, Eetes, em lugar de cumprir a promessa, tentou matar os argonautas e destruir a Argo, mas Medeia avisou o amado e o ajudou a roubar o tesouro, fazendo com que o dragão vigilante adormecesse sob seu encanto e se tornasse presa fácil para Jasão.

Com o Velocino de Ouro em seu poder, os Argonautas e Medeia fugiram na Argo, levando como refém o irmão de Medeia. Eetes enviou seus soldados para recuperar o tesouro e trazer os filhos de volta. Medeia, disposta a tudo para ajudar Jasão, matou o próprio irmão, esquartejou seu corpo e jogou os pedaços ao mar; os guerreiros interromperam a perseguição para recuperar os restos mortais do filho do rei, deixando os Argonautas escaparem, rumo à terra natal de Jasão.


Em honra ao feito de Jasão, o carneiro de lã de ouro foi transformado na constelação de Áries.










Projetos de pingentes ainda não executados: